O Estado do Rio de Janeiro produz aproximadamente 12.000 toneladas de lixo por dia, estima-se que quase 80% desse total vão parar em lixões sem qualquer tipo de tratamento, ou seja, sem sequer terem tido a possibilidade de passarem por um processo de reciclagem.
Em 2008, o Plano Diretor de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (PEGIRS) foi criado com o objetivo de diminuir o lixo, aumentando a vida útil dos aterros, além de gerar trabalho e renda para os Catadores de Materiais Recicláveis. As instituições responsáveis pela sua implantação são a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA) e o Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Um dos mais importantes Projetos do PEGIRS, é a implantação da Coleta Seletiva Solidária no Estado do Rio de Janeiro.
Esse projeto visa cumprir o Decreto Estadual nº 40.645/07, que instituiu a implantação de programa de coleta seletiva solidária nas repartições públicas estaduais, com a separação na fonte dos resíduos sólidos recicláveis produzidos e sua doação às cooperativas ou associações de catadores cadastradas.
Como iniciar o processo?? Visite o site do Programa Coleta Seletiva Solidária
Os passos para a implantação da coleta seletiva solidária são os seguintes:
1. Criação da Comissão para Coleta Seletiva Solidária;
2. Diagnóstico;
3. Planejamento das ações;
4. Compra dos equipamentos;
5. Informação e mobilização dos funcionários;
6. Implantação da coleta;
7. Destinação às cooperativas de catadores de materiais recicláveis;
Mais informações em:
Coleta Seletiva Solidária
Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Educação Ambiental através de Histórias em Quadrinhos e Tirinhas
O uso de imagem como recurso pedagógico, poderia e deveria ser mais explorado na aprendizagem de diversos temas. Pesquisando na internet achei no site do Centro Brasileiro de Pesquisas físicas, um Projeto Didático com o uso de Tirinhas e Oficina de Educação através de Histórias em Quadrinhos.
Especificamente para uso em Educação Ambiental destaco algumas tirinhas bem interessantes:
Link para quem quiser buscar mais material.
Especificamente para uso em Educação Ambiental destaco algumas tirinhas bem interessantes:
Link para quem quiser buscar mais material.
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Princípio da precaução x Aquecimento global
O aquecimento global é um fato, mas será que é causado pela industrialização, agropecuária, desflorestamento e queima de combustíveis fósseis? Há algumas pessoas, inclusive cientistas, que duvidem que ele se relacione diretamente com essas atividades, mas o que fazer então? Continuar tocando o desenvolvimento sem se preocupar?
O princípio da precaução é uma abordagem útil para evitar a degradação dos ecossistemas, pois se baseia na tomada de decisões em situações nas quais existem ameaças de danos irreversíveis ao meio ambiente, mesmo na ausência de completa certeza científica. Assim, esse princípio defende que a incerteza não pode ser usada como razão para se adiar projetos de tomada de decisões em relação a uma ameaça constatada, ou seja, diante de um possível problema ambiental, urge a implementação de medidas que possam prevenir este dano no futuro. Esta definição foi cunhada na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992 (Eco-92).
Como o Princípio da precaução se baseia na precaução diante de incertezas cientificas, frente ao aquecimento global poderia ser útil, pois, não sabemos ao certo, quais as causas reais do aquecimento, mas sabemos que este é uma constatação científica. Algumas consequências do aquecimento global podem levar além do aumento médio das temperaturas do planeta, também a mudanças em ecossistemas, processos de desertificação, alagamentos e aumento do nível do mar, derretimento das calotas polares, ente outros exemplos. Estas consequencias são amplamente difundidas entre a sociedade o que reforça a necessidade de que algo seja feito para minimizar os possíveis danos ambientais ao planeta.
O princípio da precaução é uma abordagem útil para evitar a degradação dos ecossistemas, pois se baseia na tomada de decisões em situações nas quais existem ameaças de danos irreversíveis ao meio ambiente, mesmo na ausência de completa certeza científica. Assim, esse princípio defende que a incerteza não pode ser usada como razão para se adiar projetos de tomada de decisões em relação a uma ameaça constatada, ou seja, diante de um possível problema ambiental, urge a implementação de medidas que possam prevenir este dano no futuro. Esta definição foi cunhada na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro em 1992 (Eco-92).
Como o Princípio da precaução se baseia na precaução diante de incertezas cientificas, frente ao aquecimento global poderia ser útil, pois, não sabemos ao certo, quais as causas reais do aquecimento, mas sabemos que este é uma constatação científica. Algumas consequências do aquecimento global podem levar além do aumento médio das temperaturas do planeta, também a mudanças em ecossistemas, processos de desertificação, alagamentos e aumento do nível do mar, derretimento das calotas polares, ente outros exemplos. Estas consequencias são amplamente difundidas entre a sociedade o que reforça a necessidade de que algo seja feito para minimizar os possíveis danos ambientais ao planeta.
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